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Dicas

Orientar as crianças no estudo
Outras notas importantes
O que os pais devem ensinar aos filhos ?
  • Fale sobre a importância e vantagens de aprender;

  • Prepare o ambiente de estudo: o lugar deve ser confortável, bem iluminado e arejado;

  • Estipule com ele o horário de estudo;

  • Deve fazer intervalos regulares no estudo (ex. após 50 minutos fazer um intervalo, dependendo também do ano e da idade);

  • Crie um programa de estudos para casa consoante a matéria dada na escola (por exemplo em determinados dias da semana estudar umas disciplinas e nos restantes dias outras);

  • Realize o estudo com duas intenções: aprender e consolidar matérias, mas também recordar;

  • Identifique os limites do seu filho;

  • Tente entender o motivo pelo qual o seu filho não quer estudar, para depois tentar resolver ou minimizar;

  • Se não souber responder a uma dúvida do seu filho anote e pergunte à professora;

  • Lembre-se que: se os pais ou cuidadores e a escola trabalharem em articulação, isso só trará vantagens para o seu filho

 

  • Está cientificamente provado que uma alimentação equilibrada e a prática de exercício físico regular contribuem para um melhor desempenho na escola;

  • Reserve um tempo do seu dia para brincar e/ou conversar com o seu filho;

  • Ajude-o a verificar, de véspera, se tem na mochila todo o material necessário para o dia seguinte;

  • É importante que o Encarregado de Educação vá às reuniões, quando informado pelo professor Diretor de Turma, e, quando necessário, ou então de vez em quando deslocar-se à escola no horário de Atendimento dos Encarregados de Educação para falar com o professor do seu filho sobre as suas dificuldades, necessidades, progressos, comportamentos ou outros assuntos do seu interesse;

  • É importante valorizar os sucessos do seu filho e o seu esforço mas também exigir dele o cumprimento dos deveres escolares: assiduidade (não faltar às aulas), pontualidade, respeito para com os demais e aproveitamento compatível com as suas possibilidades;

  • Aprenda a controlar os seus sentimentos, principalmente no seio familiar (por exemplo não expor as crianças/jovens a conflitos conjugais);

  • Exija dos seus filhos o cumprimento das regras pré-estabelecidas, sem prejuízo pelo respeito dos direitos das crianças/jovens;

  •  É importante que o pai e a mãe adotem as mesmas estratégias e ambos devem estar a par da situação do filho sem ocultar informações escolares ou outras;

  • É importante respeitar e apoiar o filho nos seus direitos, nas suas necessidades e dificuldades mas também incutir-lhe valores, princípios, regras e exigir dele respeito e que cumpra as suas obrigações.

 

  1. Todas as crianças devem saber e memorizar o número de emergência para o qual ligar caso se percam, em caso de acidente ou incêndio. No entanto devem saber que este número é apenas para casos de emergência;

  2. Deve-se ensinar às crianças que no caso de se perderem dos pais que não devem sair do sítio onde estão, nem devem ir com pessoas estranhas. Se um estranho as quiser ajudar, diga aos seus filhos que devem pedir que a ajuda venha até elas, uma vez que foram ensinadas a não sair do sítio onde estão. No entanto deve ensinar que devem recorrer, de preferência, a polícias, bombeiros ou seguranças;

  3. Explique aos seus filhos que não devem falar com estranhos e que isso não é ser mal criado;

  4. No caso de se encontrarem em situações de fogo, as crianças devem saber os procedimentos básicos: parar, deitar no chão e rebolar até à saída mais próxima;

  5. Apesar das crianças gostarem de animais e não terem qualquer receio em lhes tocar, os pais devem evitar este contacto pois não se sabe como os animais vão reagir e das doenças que têm;

  6. Deve ensinar às crianças que quando um adulto lhe diz não isso significa mesmo que não e que não adianta fazer birras ou chorar. Dizer não é impor limites e favorece a aprendizagem de valores como o respeito e a paciência;

  7. Quando os pais se separam devem explicar às crianças que elas não são culpadas destas situações e que ambos continuam a gostar muito dela;

  8. Quando a criança é adotada ela precisa de saber qual a sua origem, sem nunca esquecer que esta explicação deve ser feita atendendo o nível de compreensão da criança;

  9. Quando existem dramas familiares, como o desemprego ou doenças, estas situações devem ser também explicadas à criança, de forma a não causar dor ou muita preocupação a esta.

 

 

  • O bebé dever ser mudado constantemente para conhecer o prazer de estar limpo e seco;

  • Entre os 12 e os 15 meses as crianças devem ter contacto com o penico e a sentar-se nele durante alguns minutos;

  • Entre os 15 e os 20 meses fazer com que a criança urine com regularidade para assim educar o esvaziamento da bexiga;

  • Logo a seguir que a criança aprenda o controlo diurno, deve-se começar a levantar a criança uma a duas vezes durante a noite para que ela urine, certificando-se que esta está verdadeiramente acordado, no sentido de este ato ser consciente. Não se deve exigir à criança que ela aprenda o controlo diurno e noturno ao mesmo tempo.

  • Devem encorajar-se os êxitos da criança com alegria;

  • Ensinar à criança, quando esta se encontra no penico a mimica de fazer força e fazer com que este aos poucos vá imitando.

  • Sem forçar, habituar o rapaz a urinar de pé;

  • Não se deve tentar ensinar o controlo dos esfíncteres muito cedo (a criança deve conseguir deslocar-se com facilidade, assim como sentar-se);

  • Não se deve tentar provocar a defecação recorrendo a supositórios;

  • Não se deve deixa que a criança tenha prisão de ventre pois as fazes podem tornar-se duras e provocar dor ou lesões à criança;

  • Não se deve associar as fezes a algo imundo, mesmo que a criança lhes toque (é normal a criança ter curiosidade em lhes tocar);

  • Não se deve colocar a criança na sanita antes dos 3 anos, uma vez que a posição é desconfortável e por vezes assustadora;

  • Não se deve ralhar ou dizer “és feio/a” quando ocorrem pequenos “acidentes”, uma vez que estes são normais. As crianças podem-se distrair quando estão a brincar;

  • Não comparar uma criança com a outra, mesmo que seja com um irmão.

 

 

Dicas para que as crianças aprendam mais facilmente a controlar os esfíncteres
CPCJ Macedo de Cavaleiros
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