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Educar

Aprenda a educar...

 

Educar não é uma tarefa fácil, mas um ato de amor que requer muitas qualidades:

 

  • Dialogar é uma das principais chaves nessa tarefa, em qualquer fase da vida de uma criança e em especial na de um adolescente. Requer tranquilidade, paciência. O grito e a intimidação não deverão ser o ponto de partida.

 

  • Elogie o seu filho nas suas atitudes positivas e no que ele fizer de positivo; no entanto repreenda o erro de forma a tentar corrigi-lo e fazer melhor para a próxima.

 

  • Controlar a crítica. A crítica por si só e se for exagerada poderá conduzir à insegurança e fraca auto-estima da criança ou jovem e a partir daí ele ser uma presa fácil para companhias não indicadas, consumos de substâncias, etc.

 

  • Desafiar a fazer mais e melhor.

 

 

 

CPCJ Macedo de Cavaleiros
  • Passar tempo com os filhos – Brincar, conversar, jogar, praticar atividades que estimulem a  capacidade cognitiva e intelectual da criança, o raciocínio, a concentração.

 

  • Amar sempre a criança/jovem, conforme dia o ditado: “Ame-me quando eu menos merecer, pois é quando eu mais preciso”.

 

Veja vídeos que o poderão ajudar na educação do(s) seu(s) filho(s):

Veja documentação orientada para os pais e/ou encarregados de educação:

  • Direitos e deveres do aluno e seu Encarregado de Educação:

  • Direitos dos pais, durante a gravidez e pós-part (licenças, subsídio, atendimento prioritário, etc):

  • Um guia para mães e pais separados:

Breve Revisão de Literatura dos Estilos Parentais

Na literatura encontra-se diversas pesquisas sobre a influência dos estilos parentais no desenvolvimento humano, principalmente no que se refere ao desenvolvimento psicossocial da criança e sua relação com o meio em que vive.

Um deles é o estilo parental indulgente, Weber e colaboradores afirmam que estes pais apresentam muito afeto e envolvimento e poucas regras e limites, dão muito apoio e atenção emocional, mas pouca estrutura e direcionamento aos filhos, eles permitem tudo ou são inconsistentes.

Alienação Parental

Segundo o Dr. Ricardo Simões, Presidente da APIPDF - Associação Portuguesa para a Igualdade Parental e Direitos dos filhos, a alienação parental ocorre;

“Quando um pai manipula o filho ou a filha, no sentido em que o mais pequeno fica com a imagem distorcida do outro progenitor, levando-o, inclusive, a terminar os laços afectivos”

Segundo a APIPDF, os dados estatísticos revelam que os casos de alienação parental em Portugal estão a aumentar… “Nos últimos anos os relatórios das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens têm revelado um aumento do número de casos em que um dos progenitores condiciona ou impede o relacionamento dos filhos com um dos progenitores”.

 

Existem muitos pais que se veem privados do direito básico e fundamental de estarem com os filhos. Situações causadas por discussões, disputas mal resolvidas e divórcios litigiosos, que se arrastam por tempo indefinido em Tribunais.

Todos os conflitos originados por separações mal resolvidas colocam muitas vezes as nossas crianças em situações de conflito com algum dos progenitores. Muitas vezes as crianças são utilizadas como armas de arremesso de um progenitor contra o outro ou sujeitas a assistirem às guerras pessoais existentes entre os pais como meras testemunhas sem qualquer possibilidade para se defenderem a eles ou ao progenitor agredido.

Quando isso acontece os progenitores deixam que o seu egoísmo se destaque em 1.º lugar e sempre acima do interesse superior da criança, colocando-a numa situação de risco, face a comportamentos que possam afetar diretamente o seu desenvolvimento harmonioso e integral.

Muitas vezes têm que ser os Tribunais, com base nos relatórios, que nós técnicos enviamos, sobre diligências efetuadas de acompanhamentos sócio familiares, a decidir o que é…. ou pensam poder ser o melhor para as crianças!

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